quinta-feira, abril 24, 2014

Ás vezes perguntam-me
como é que tenho tempo para tanta coisa.

Ao que eu respondo:
É fácil teres tempo para a tua vida.
Basta não perderes tempo com a vida dos outros.

quinta-feira, abril 17, 2014


Revolta-te

Revolta-te pelos ‘nãos’ que não disseste.

E pelos ‘sins’ que bocejaste.

Revolta a tua preguiça. O teu assim-assim.

Manda o ‘assim-assim’  bardamija.

Revolta o teu medo. A tua indeterminação.

Manda a tua hesitação ir dar uma grande volta ao bilhar grande.

Manda-para  p*ta que a pariu. Que cá merdas da hesitação está o mundo apinhado.

Revolta-te. Mas revolta-te à séria.

Que brincadeirinhas da treta não entram na Revolta.

Revolta-te à grande e à Portuguesa. Como naquele  25 do mês de Abril.

Revolta-te à séria. Sem adornos. Efeitos. Revolta-te a nu.

Porque só a nu vence a Revolta.

Eu cá gosto tanto de revoltar-me.

Bardamija ao ‘assim-assim’.

Revolto-me. E. Gosto.

 

segunda-feira, abril 14, 2014

terça-feira, abril 01, 2014

Existem gentes.
Existem pessoas.
E depois existem os seres humanos. Aqueles.
Aqueles que por onde passam deixam marca. Daquela marca tão boa...
De vida.
Da verdadeira vida.
A Sá é assim.
Recuso-me a sentir no passado.
Tu és assim. Um ser humano tão bonito.
Vais deixar tantas tantas saudades.
Quero deixar a tua marca no pernas, foste das primeiras leitoras.
És das primeiras leitoras.
Tento tanto orgulho em ti.
Já tenho tantas saudades....

Até logo.
Amanhã vai até ao oceano.... deixo-te lá uns malmequeres.
Daqueles parecidos com os da nossa serra.

Até logo.