Um dia gritaram-me isto: Eu para sentir é preciso muito! Eu respondi assim: Eu para sentir, não é necessário nem muito...nem pouco. É só preciso sentir! Ponto final. Sem parágrafos. Estranha Pesssoa Esta
sexta-feira, maio 26, 2006
Redução ao Absurdo
É certo e sabido que tudo tem a sua definição.
É só ir ao dicionário.
E TAU.
Lá está ela.
A bela da definição.
Mas, eu hoje não quero definições.
Preciso delas.
Mas... Não quero.
Toda a vida com a merda das definições.
E foi logo na primária.
"Ahhh não sabes?? Vai ver ao dicionário."
E na racionalidade da matemática.
"Ora bem, pela definição de números primos sabemos que bla bla bla"
Definições disto.
Definições daquilo.
Definições.
Definições.
D E F I N I Ç Õ E S.
Mas, já disse.
E repito.
Hoje não quero definições.
Farta de tentar encontrar definições para tudo e mais alguma coisa.
Não quero.
Preciso.
Mas, não quero.
Na matemática os Teoremas mais bonitos de se provarem/demonstrarem, provam-se por 'Redução ao Absurdo'.
Hoje eu quero isso.
Reduzir-me ao absurdo.
Sim.
É isso.
Reduzir-me ao absurdo.
Posso não conseguir demonstrar nada.
Não chegar a lado nenhum.
Isso hoje não me interessa.
Hoje só isto como está basta.
Não sei é porquê que basta.
Mas, basta.
Dá agonia.
Dá estranheza.
Dá sei lá o quê.
É esse sei lá o quê.
É como aquela bicicleta.
O que ela está ali a fazer?
Não sei.
Mas deixa-a lá estar.
Os porquês.
As justificações.
As razões.
Isso tudo hoje não me interessa.
Ela está lá porque provavelmente alguém a colocou lá.
Ou foi com o vento.
Ou já a fabricaram ali.
Sei lá.
Está lá porque está.
E este não sei o quê, está aqui porque... sei lá.
Não sei.
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1 comentário:
gostei da musica... hehehehehehe
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