Conta a lenda que num certo dia um bacano matemático
apaixonou-se pela mulher do Alfred.
Passados
uns anos, o Alfred que se dizia de Nobel, inventou uns prémios. Mas como ainda
sentia os cornos na testa, resolveu não atribuir à matemática, nenhum dos prémios.
À
‘pála’ disso decretou-se que nenhum matemático podia-se apaixonar. Salvo uma
rara excepção, quando estivesse distraído.
Distrai-te!
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