Ás vezes perguntam-me
como é que tenho tempo para tanta coisa.
Ao que eu respondo:
É fácil teres tempo para a tua vida.
Basta não perderes tempo com a vida dos outros.
Um dia gritaram-me isto: Eu para sentir é preciso muito! Eu respondi assim: Eu para sentir, não é necessário nem muito...nem pouco. É só preciso sentir! Ponto final. Sem parágrafos. Estranha Pesssoa Esta
quinta-feira, abril 24, 2014
quinta-feira, abril 17, 2014
Revolta-te
Revolta-te pelos
‘nãos’ que não disseste.
E pelos ‘sins’
que bocejaste.
Revolta a tua
preguiça. O teu assim-assim.
Manda o ‘assim-assim’
bardamija.
Revolta o teu
medo. A tua indeterminação.
Manda a tua hesitação
ir dar uma grande volta ao bilhar grande.
Manda-para p*ta que a pariu. Que cá merdas da hesitação
está o mundo apinhado.
Revolta-te. Mas
revolta-te à séria.
Que
brincadeirinhas da treta não entram na Revolta.
Revolta-te à
grande e à Portuguesa. Como naquele 25
do mês de Abril.
Revolta-te à
séria. Sem adornos. Efeitos. Revolta-te a nu.
Porque só a nu
vence a Revolta.
Eu cá gosto
tanto de revoltar-me.
Bardamija ao ‘assim-assim’.
Revolto-me. E.
Gosto.
terça-feira, abril 01, 2014
Sá
Existem gentes.
Existem pessoas.
E depois existem os seres humanos. Aqueles.
Aqueles que por onde passam deixam marca. Daquela marca tão boa...
De vida.
Da verdadeira vida.
A Sá é assim.
Recuso-me a sentir no passado.
Tu és assim. Um ser humano tão bonito.
Vais deixar tantas tantas saudades.
Quero deixar a tua marca no pernas, foste das primeiras leitoras.
És das primeiras leitoras.
Tento tanto orgulho em ti.
Já tenho tantas saudades....
Até logo.
Amanhã vai até ao oceano.... deixo-te lá uns malmequeres.
Daqueles parecidos com os da nossa serra.
Até logo.
Existem pessoas.
E depois existem os seres humanos. Aqueles.
Aqueles que por onde passam deixam marca. Daquela marca tão boa...
De vida.
Da verdadeira vida.
A Sá é assim.
Recuso-me a sentir no passado.
Tu és assim. Um ser humano tão bonito.
Vais deixar tantas tantas saudades.
Quero deixar a tua marca no pernas, foste das primeiras leitoras.
És das primeiras leitoras.
Tento tanto orgulho em ti.
Já tenho tantas saudades....
Até logo.
Amanhã vai até ao oceano.... deixo-te lá uns malmequeres.
Daqueles parecidos com os da nossa serra.
Até logo.
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