Um dia deitei-me num caixão.
E por lá estive.
Anos.
E nem terra por cima tinha.
Um dia gritaram-me isto: Eu para sentir é preciso muito! Eu respondi assim: Eu para sentir, não é necessário nem muito...nem pouco. É só preciso sentir! Ponto final. Sem parágrafos. Estranha Pesssoa Esta
domingo, novembro 16, 2014
domingo, novembro 02, 2014
Já soube…”
É que se fosse ao contrário, se de repente o emissor fosse o receptor,
talvez não houvesse esta néscia e quixotesca teima de ouvirmos um…
“Eu avisei-te…”
[…]
Há realmente muita merda que me irrita, e esta maleita de catalogarem as coisas do miocárdio com últimos volumes, logo atrás da enciclopédia do raciocínio, é uma delas.
Fosse assim, não teria havido a caverna. E Platão não teria sombras.
As realidades não são assim. Nem assado.
As realidades são o que são.
E valem o que valem. E até podem não valer nada. uiii Já soube. Eu bem te avisei.
O que entendo eu disto? Nada.
Por isso é que não tenho enciclopédias.
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