É isto que eles querem. O medo. A opressão. Eles vivem do nosso medo. Alimentam-se do nosso medo. Não querem a liberdade. Não querem a vida. Não querem sorrisos. Não querem nada. E querem tudo. Eu sei lá o que eles querem.
O que eu gostava sei eu. Gostava que inocentes não morressem. Que as crianças tivessem direito aos pais. E que os pais tivessem direito aos filhos. Gostava tanto disso, disso e de sorrisos, e de coração e de alma. De almas bonitas. O que eu gostava disso.
Para todos os seres humanos, de todas as nacionalidades que ficaram órfãos de coração, o meu abraço. A minha oração.
Esta realidade que todos pintam de azul, branco e vermelho. Não são apenas essas cores. Não é apenas desta sexta-feira treze. É de décadas. É de milhares e milhares de vítimas por todo o mundo. De todas as raças, de todas as cores.
Não é só o Ocidente. Não é só o Oriente. Somos nós todos.
Eu não sei onde esta guerra vai parar. Não sei mesmo.
As crianças do oriente não são menos crianças. E não vejo ninguém com as cores da Síria por essas crianças.
Doí-me a Alma. Deste tempo. Deste século. Desta guerra.
Em tempos vi crianças a morrerem à minha frente. Também foi com tiros. Também foi numa guerra. Que não era a minha. Que não era a delas. Que não era a nossa.
Passou cinco minutos no telejornal. Nenhum edifício ficou com as suas cores, com os seus sonhos, com o seu olhar.
Em 2014 foram registrados 13.463 ataques em 95 países - um aumento de mais um terço em relação aos 9.700 ataques registrados no ano anterior.
Boa noite.
Um dia gritaram-me isto: Eu para sentir é preciso muito! Eu respondi assim: Eu para sentir, não é necessário nem muito...nem pouco. É só preciso sentir! Ponto final. Sem parágrafos. Estranha Pesssoa Esta
terça-feira, novembro 17, 2015
terça-feira, maio 12, 2015
terça-feira, maio 05, 2015
quarta-feira, abril 29, 2015
Paulo
Devia ser proibido por lei. Um aluno não devia de maneira alguma, ir embora antes do professor.
O meu coração está de luto.
Para todos os meus alunos, de África aos Açores. De Paço de Arcos, à Madeira. Façam-me um grande favor. Cuidem-se. Mas cuidem-se a valer. O meu coração não está preparado para isto.
O meu coração está de luto.
Para todos os meus alunos, de África aos Açores. De Paço de Arcos, à Madeira. Façam-me um grande favor. Cuidem-se. Mas cuidem-se a valer. O meu coração não está preparado para isto.
quinta-feira, abril 16, 2015
sexta-feira, abril 10, 2015
terça-feira, abril 07, 2015
segunda-feira, abril 06, 2015
terça-feira, março 31, 2015
As pessoas são.
Sem o serem.
Nunca são.
Hoje.
Houve uma vez que encontrei uma pessoa.
Que era.
Já morreu.
E ainda está vivo.
Ou a existir. Como preferirem.
Foi o funeral.
Faltei ao velório.
Um dia. Vai acordar.
Bater no caixão.
Naquelas tábuas velhas.
Com os pregos espetados.
Nas veias. Enferrujadas.
Querendo ser.
O que já passou.
Ontem.
Pensava com certezas. Ontem.
Hoje já não sei.
quarta-feira, março 18, 2015
quinta-feira, março 05, 2015
A vida não é curta nem comprida. A vida é a vida. E não
se mede em tempos.
Mas em momentos. Não faças desses momentos partilhas de energias menos boas.
A vida não é curta nem comprida.
A vida é para tu viveres com aquilo que tu és, com as pessoas que tu queres.
Com os teus sonhos.
Não permitas ninguém dizer-te que não és capaz, que os teus sonhos não são importantes.
Afasta-te dessas pessoas. Ridículos são eles. Que não sabem sonhar.
Gasta as tuas energias com os corações que valem a pena.
Com aqueles que te fazem sorrir.
Que te fazem bem. Que dão aquela tranquilidade que tanto precisas.
E que só a alma sabe o que é.
A vida é como a Alma. Sem tempos. Relógios. Ponteiros. A vida não é curta nem comprida.
A vida é a vida. E a vida é amor.
Ninguém disse que tinhas que amar toda a gente.
Isso implicaria amares por exemplo o Hitler.
Mas permite-te a amar quem vale a pena. Não gastes energias onde não vais sorrir.
Onde não vais ser respeitado. Onde não sintas aquela insana tranquilidade que só quem ama verdadeiramente os seres humanos sabe ter. A vida não é curta nem comprida.
Mas há pessoas que usam esse ‘não-tempo’ com desumanidades.
Faz-me um favor, não sejas uma delas. Para eu continuar a amar-te.
Mas em momentos. Não faças desses momentos partilhas de energias menos boas.
A vida não é curta nem comprida.
A vida é para tu viveres com aquilo que tu és, com as pessoas que tu queres.
Com os teus sonhos.
Não permitas ninguém dizer-te que não és capaz, que os teus sonhos não são importantes.
Afasta-te dessas pessoas. Ridículos são eles. Que não sabem sonhar.
Gasta as tuas energias com os corações que valem a pena.
Com aqueles que te fazem sorrir.
Que te fazem bem. Que dão aquela tranquilidade que tanto precisas.
E que só a alma sabe o que é.
A vida é como a Alma. Sem tempos. Relógios. Ponteiros. A vida não é curta nem comprida.
A vida é a vida. E a vida é amor.
Ninguém disse que tinhas que amar toda a gente.
Isso implicaria amares por exemplo o Hitler.
Mas permite-te a amar quem vale a pena. Não gastes energias onde não vais sorrir.
Onde não vais ser respeitado. Onde não sintas aquela insana tranquilidade que só quem ama verdadeiramente os seres humanos sabe ter. A vida não é curta nem comprida.
Mas há pessoas que usam esse ‘não-tempo’ com desumanidades.
Faz-me um favor, não sejas uma delas. Para eu continuar a amar-te.
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