
Os toques são fabulosos.
E as expressões… essas, ai essas, não lhes ficam nada atrás.
Surpresa.
Reticências.
Espanto.
Um anda cá.
Mas, a expressão que eu adoro, é aquela… vocês sabem.
Quando dizemos que ‘não’.
E queremos é o ‘sim’.
È fabulosa.
O ser humano é realmente fabuloso.
Numa só face, mil expressões.
Um cento de manifestações.
Tudo.
Mas, tudo condensando num só toque.
Aquele toque.
E fingimos que não.
Como que se vivêssemos o amanhã do mesmo modo.
Como se o entardecer de hoje fosse igual ao de ontem.
É aquela impressão do momento.
Sensação de ramela.
Não lavamos hoje, lavamos amanhã.
Não pode ser.
O mar não é o mesmo.
E no céu, as nuvens já mudaram.
O vento sopra de outra maneira.
E que maneira esta de sentir as coisas estranhamente.
Como se aquele arrepio na espinha durasse para sempre.
É como ver um jogo de futebol.
Foi penálti.
E culpamos sempre o árbitro.
Nós.
Nós somos os jogadores.
O resfolegar é nosso.
Não basta o meio campo.
E a baliza não é o limite.
Porque para as expressões não existem limites.
Existem sim toques.
Toques de bola.
No ar.
No chão.
De pernas para o AR.
Viradinhos do Avesso. Toques.
Mas, toques.
Daqueles como os bifes, com uma leve pitada de rosmaninho.
A puxar para o picante.
Tocas?
E as expressões… essas, ai essas, não lhes ficam nada atrás.
Surpresa.
Reticências.
Espanto.
Um anda cá.
Mas, a expressão que eu adoro, é aquela… vocês sabem.
Quando dizemos que ‘não’.
E queremos é o ‘sim’.
È fabulosa.
O ser humano é realmente fabuloso.
Numa só face, mil expressões.
Um cento de manifestações.
Tudo.
Mas, tudo condensando num só toque.
Aquele toque.
E fingimos que não.
Como que se vivêssemos o amanhã do mesmo modo.
Como se o entardecer de hoje fosse igual ao de ontem.
É aquela impressão do momento.
Sensação de ramela.
Não lavamos hoje, lavamos amanhã.
Não pode ser.
O mar não é o mesmo.
E no céu, as nuvens já mudaram.
O vento sopra de outra maneira.
E que maneira esta de sentir as coisas estranhamente.
Como se aquele arrepio na espinha durasse para sempre.
É como ver um jogo de futebol.
Foi penálti.
E culpamos sempre o árbitro.
Nós.
Nós somos os jogadores.
O resfolegar é nosso.
Não basta o meio campo.
E a baliza não é o limite.
Porque para as expressões não existem limites.
Existem sim toques.
Toques de bola.
No ar.
No chão.
De pernas para o AR.
Viradinhos do Avesso. Toques.
Mas, toques.
Daqueles como os bifes, com uma leve pitada de rosmaninho.
A puxar para o picante.
Tocas?