domingo, junho 24, 2007

Danço descalça.

Não tenho genéricos.
Não uso genéricos.
Não sou a farmácia.
Nem tão pouco referência para ninguém.

O meu código de barras não é preto nem branco.
Nem tão pouco de linhas paralelas.
A perpendicularidade desses pacotes ficou sem prateleira.
Genéricos de referência?


Só se for ao fragmentar!

12 comentários:

Unknown disse...

É realmente um "Estranho" texto, num "Estranho" contexto.
Um beijinho e votos de uma boa semana

Anónimo disse...

Danço sem os pés no chão...
Se ao menos soubesse onde andam os meus pés, sempre saberia onde poisar as mãos!

Kalinka disse...

Olá

Huummmm, adoro ler-te!!!
O post anterior é tão, tão verdadeiro. Parabéns pela tua inspiração em tudo o que aqui nos ofereces.

Tenho feito alguns posts sobre o nosso Portugal, precisamente do Alentejo profundo.

Eu - através do kalinka, vou dando e recebendo prémios deste Mundo maravilhoso que é a Blogoesfera.

E, também ofereço as lindas palavras em forma de poesia de Rogério Simões.

Boa semana.

Cris disse...

Disco rigido desfragmentado, sem sapatos, dança o tango, estranhamente sem música!

Adoro os teus textos!

Beijinhos
C.

saudosista do futuro disse...

frag(E)menta.



(...)





UIvo.

Branca disse...

E existe melhor forma de dançar que não seja dançar descalça?
O sentir os passos no chão frio, quente, irregular, tanto faz,
enquanto dançamos?
Sentir com leveza aquilo que delineia o movimento de dança...
Achas que a melhor dança não é quando se dança descalça?...

Deixa os genéricos por aí,
nós somos seres únicos, podem existir por aí imitações
mas como tu só existes mesmo tu...
Nada de genéricos!

Boa semana! Beijinhos :)

Raquel Branco (Putty Cat) disse...

Toma um Jabasulide (passo a pub) que isso passa.
É um anti-inflamatório jeitoso que te
Desinflama essa perpendicularidade num instantinho!


Beijo (em paralelo)

£ou¢o Ðe £Î§ßoa disse...

Pois, pois... ites mi!!!
(Genericamente falando)

Vim para te lembrares de mim.
Não quero que esqueças que não te gramo!!!

Abientoux................

Um segredo...
ADOREI!! (o segredo está naquilo que eu adorei)

Giorgia disse...

:) não sou só eu que não me sinto genérica!

beijo

Brain disse...

Os genéricos,
Só servem para substituir os originais.
Mas... na lida da vida com o ser,
Quem quer esse tipo de substituições?

É bom ver, que existem pessoas (tal como tu) que se mantêm fieis a si próprias, não alinhando nas ondas genéricas.

E já agora, a monotonia da bipolaridade das cores das linhas dos códigos de barras, não segue o mesmo pantone das linhas com que nos cosemos. E ainda bem que assim é!

Mais um... fantástico.

Beijo.

as velas ardem ate ao fim disse...

Não estaremos nós demasiado fragmentados.Se calhar eu, mas tb quem sou eu, gostava que o meu codigo de barras não tivesse apenas barras paralelas mas algumas tangentes.E como tangente em geometria pode ser ponto comum em trigonometria pode ser opostos.

Divagações da vela.

Bjinhos

APC disse...

Eheheheh, desfragmentaste-te? Descompactaste-te? Crashaste? Que surreal, moça! :-)

A perpendicularidade desses pacotes ficou sem prateleira.

U've got to give me your autograph!!!