Um dia gritaram-me isto: Eu para sentir é preciso muito!
Eu respondi assim: Eu para sentir, não é necessário nem muito...nem pouco. É só preciso sentir! Ponto final. Sem parágrafos.
Estranha Pesssoa Esta
sábado, maio 30, 2009
Photo by Nocas
Há uma veia, que vai desde o cérebro até à aorta. Tem um nome esquisito. Como esquisito é o sangue que corre agora. … Estou parada. Escondida. E com a Alma a Leilão. Licitaste?
Nada, recheio de vazios, de nadas, pequenos tudos que nada enchem, nada de nada, e tudo sinto, e sinto-me...
Cheio
Confuso. Suado. Exausto. Nem assim desisto. Viciado, toldado pelos nadas. Fazem-me num todo, e pouco resta já de mim...
Seis horas e dez minutos, continuo vivo, ressequido, sem veia nem sentido.
Mas sinto-me...
Nem sei que sentir, nem como, tão incerto quanto. Quem ousa?
Cruzando a linha do sonho que queimei, adiando por mais um dia o confronto, sem conforto, nem porto.
Porque me apetece e quero escrever assim, sôfrego, inaudível, desfasado...
Fúria que apetece tragar no último cigarro, no derradeiro nada, e nada me ocupa a cabeça. Nada e nada fiz até hoje, transbordando desta merda que me consome.
Cheio!
Reduzido, condensado, uma adenda ao canto. Eu, sinto-me isto... sou-o.
Eu chamaria.lhe uma veia em ressaca de adrenalina... Medo rima com paixão e paixão rima com borboletas na barriga... Borboletas rimam com fuga e fuga rima com veias em ressaca de adrenalina...
Licita essa veia e adrenalina-te de medo através do corpo!
Ás vezes fico surpreendida com a minha capacidade de escrever e não dizer nada... e estou a estranhar uma coisa: não costumo ter essa noção tão acentuadamnte... e tão rapidamente...
11 comentários:
http://www.youtube.com/watch?v=Tu9HPz__3ys&NR=1
Cheio
Nada, recheio de vazios, de nadas, pequenos tudos que nada enchem, nada de nada, e tudo sinto, e sinto-me...
Cheio
Confuso. Suado. Exausto. Nem assim desisto. Viciado, toldado pelos nadas. Fazem-me num todo, e pouco resta já de mim...
Seis horas e dez minutos, continuo vivo, ressequido, sem veia nem sentido.
Mas sinto-me...
Nem sei que sentir, nem como, tão incerto quanto. Quem ousa?
Cruzando a linha do sonho que queimei, adiando por mais um dia o confronto, sem conforto, nem porto.
Porque me apetece e quero escrever assim, sôfrego, inaudível, desfasado...
Fúria que apetece tragar no último cigarro, no derradeiro nada, e nada me ocupa a cabeça. Nada e nada fiz até hoje, transbordando desta merda que me consome.
Cheio!
Reduzido, condensado, uma adenda ao canto. Eu, sinto-me isto... sou-o.
Aqui
Aqui...
Aqui, tão dentro que consigo sentir a latência..
http://www.youtube.com/watch?v=hniwkuYF7Cs
não...
aguenta-te com ela, que já se confunde com os teus olhos e com as tuas mãos...
Eu chamaria-lhe ..................................... ............................... ........................... ...................... ....................... ..................... ......................... ........... .................. ................. ................ ............... ......... pois...
Eu chamaria.lhe uma veia em ressaca de adrenalina...
Medo rima com paixão e paixão rima com borboletas na barriga...
Borboletas rimam com fuga e fuga rima com veias em ressaca de adrenalina...
Licita essa veia e adrenalina-te de medo através do corpo!
Bom... que comentário mais tam-tam que te deixei ó estranhex...
Retiro o que disse
Nego tudo!
Eu só vim cuscar o leilão!
:P
Ás vezes fico surpreendida com a minha capacidade de escrever e não dizer nada... e estou a estranhar uma coisa: não costumo ter essa noção tão acentuadamnte... e tão rapidamente...
Uma monarquia é que era...!
Sois rei, sois rei, sois rei!
Não é insónia é mesmo pancada!
FUI!
Fódah!!!
=/
sinceramente não.
nem licitava a minha.
um abraço
...a minha já foi de arresto...
Não kero acreditar!!!
Beijinhos das Caldas..-
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