Imaginemos uma praia.
Um qualquer areal.
Seja aqui.
Seja ali mais acolá.
Nessa praia uma rocha.
Um qualquer rochedo.
Seja este.
Seja aquele mais acolá.
Nessa rocha um búzio.
Um qualquer burrié.
Agora imaginemos tudo isto.
Mas, ao contrário.
Imaginemos primeiro o búzio.
Depois o rochedo.
E por último o areal.
E porque não imaginamos logo o búzio?
Porquê primeiro o areal?
Parte de um todo?
Ou o todo de uma parte?
E agora imaginemos tudo isto outra vez.
De trás para a frente.
E de frente para trás.
Será que imaginamos as coisas da mesma maneira?
Será que o búzio é do mesmo tamanho?
Será que tem a mesma cor?
Será que se colocarmos o ouvido .... ouvimos?
E ouvimos agora?
Ou será que na primeira descrição nem haveria a hipótese de colocar o ouvido?
E insisto... Porquê primeiro o areal?
4 comentários:
E se o búzio não estivesse no rochedo...
Mas, num grão de areia escondido numa qualquer duna?
Ouvimos?
sabes que eu na sei escrever... mas
tudo vai da minha da tua e da imaginação de o outro,
Mas aqui o ke dificulta tudo é os 'ses'......
deixa ..... um buzio será sempre o buzio, a rocha sempre a rocha e o areal sempre o areal,
o ke o faz modificar é a nossa imaginção.....
Será mesmo?
A questão é o ouvir!
E se este ouvir será consequência disso mesmo ou por outra causa!
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