Um dia gritaram-me isto: Eu para sentir é preciso muito! Eu respondi assim: Eu para sentir, não é necessário nem muito...nem pouco. É só preciso sentir! Ponto final. Sem parágrafos. Estranha Pesssoa Esta
terça-feira, maio 23, 2006
XIS, YIPSLON, ZÊ
Pastel de nata queimado.
Fernando Pessoa.
Cheiro a café.
Entardecer em Montejunto.
Maresia.
A força das ondas.
Folhas vermelhas outonais.
Dança do vento.
Revista XIS de sábados de manhã.
Conversas.
Olhares.
Cheiros.
Aromas.
Verdes.
Vermelhos.
Amarelos.
Calçadas Portuguesas.
Castelos Ingleses.
Fados Lisboetas.
Desgarradas Cadavalenses.
Pianos.
Clarinetes.
Violas.
Bolas.
Balizas.
Danças.
Palco.
Aplausos.
Bastidores.
Sorrisos.
Areia molhada.
Pé descalço.
Calça arregaçada.
Inverno.
Ilha.
Barco.
Tejo.
Praça.
Pregão.
Velocidade.
Frio.
Maça.
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